segunda-feira, 12 de maio de 2008

Jamil presta solidariedade aos trabalhadores da Sabesp e da Cetesb

Sempre ao lado dos trabalhadores, Jamil não poderia deixar de prestar sua solidariedade e apoio aos trabalhadores da Sabesp e da Cetesb que estão com os empregos ameaçados por uma interpretação errada do Ministério Público do Trabalho. Contratados após a Constituição de 88, eles estão sendo considerados ilegais pela Justiça e cerca de mil deles correm o risco de perder o emprego.
Diante da situação, o Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo) realizou um ato na última sexta-feira, dia 9, com a presença de mais de 2.500 trabalhadores, que prestaram sua solidariedade aos companheiros de trabalho.
Jamil esteve presente no ato, mostrou sua indignação pela postura do Ministério e colocou-se ao lado dos trabalhadores até “a vitória em defesa da vida do povo de São Paulo e da sobrevivência digna dos trabalhadores que muito já fizeram pelo nosso povo”, disse.
“Esses trabalhadores contribuem com a qualidade de vida da população. São profissionais especializados em cuidar do meio ambiente em um Estado e uma cidade tão importantes. Uma metrópole como São Paulo precisa de profissionais qualificados para cuidar da água e do saneamento, que são tão fundamentais para a vida da sociedade. Nós não estamos aqui apenas defendendo o emprego, que já seria uma grande necessidade, mas estamos também defendendo a vida de 19 milhões de brasileiros que vivem na Grande São Paulo e de 40 milhões que vivem no Estado. É de extrema necessidade a atuação desse movimento para anular essa irregularidade, esse absurdo cometido pelo Ministério Público”, afirmou.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Saiu no Jornal MetroNews de hoje

Investir em transporte coletivo é pensar no futuro

Na cidade de São Paulo, vivem 10,8 milhões de pessoas. E a Região Metropolitana soma 19,2 milhões de habitantes. Diariamente, mais de um milhão de pessoas se deslocam dessa região metropolitana para a Capital, porque que têm suas vidas entrelaçadas com São Paulo. A fronteira geográfica não é fronteira para o trabalho, a saúde ou a vida cultural.
Neste ano, a Capital atingiu o número de seis milhões de automóveis, tornando os deslocamentos cada vez mais difíceis e demorados, com recordes de congestionamentos batidos dia após dia.
As atividades realizadas aqui têm grande importância para os que se movem na metrópole e também para os 165 milhões de brasileiros que moram fora da Grande São Paulo. O município de São Paulo é o maior centro econômico, financeiro e cultural do país, e é o terceiro maior produtor de riquezas. Portanto, nossa cidade é o coração do sistema e é vital para o Brasil. Se São Paulo parar, o funcionamento do país estará ameaçado.
Dirigir bem a cidade e representar os legítimos interesses de sua população é uma responsabilidade política imensa, da qual depende a qualidade de vida dos brasileiros desta e de futuras gerações.
Hoje, São Paulo e a Grande São Paulo têm 39 milhões de viagens diárias, sendo que só um terço delas são feitas por transporte coletivo. A primazia é para o transporte individual, que leva mais um terço, estimulado pelas indústrias de carro e petróleo – que faz festa a cada novo recorde de produções, sem se preocupar por estar matando o funcionamento da cidade.
Pesquisas apontam que as viagens na metrópole de São Paulo são indispensáveis. 41% delas são para trabalho, outras 34% são feitas para estudar e 4% são realizadas por motivo de saúde. Portanto, é impossível não enfrentar essa maratona diária, em que 20% de paulistanos perdem três horas nesses deslocamentos e cerca de 10% chegam a gastar até quatro horas.
Faltou visão política e estratégica para priorizar o transporte coletivo, principalmente o metrô. Desde a década de 70 até hoje só foram construídos 61 quilômetros de metrô. Há muito tempo, a média de construção é de apenas um quilômetro de metrô por ano. A cidade do México, onde o metrô começou a ser construído na mesma época que o de São Paulo, tem 250 Km de metrô.
Para tirar o atraso, usando como base a construção de um quilômetro de metrô por ano, precisaríamos de cerca de 200 anos para São Paulo alcançar o patamar ideal. Isso, sem comparar nossa cidade com Londres, que tem 408 quilômetros, ou Nova Iorque, com 368 quilômetros. Ambas são cidades menores do que São Paulo.
Para enfrentar o problema do transporte na cidade, é preciso uma visão de estadista, que vê o futuro e não apenas o dia-a-dia, pois melhorar a locomoção dos cidadãos diz respeito ao investimento em transporte público coletivo, com destaque para o metrô.
É preciso também ampliar e renovar a frota de ônibus e baratear as tarifas para estimular a população a aderir ao transporte coletivo. Quanto menos gente anda de ônibus, mais caro ele fica e, por isso, menos gente anda de ônibus. É um círculo perverso.
Outra medida importante seria aumentar as faixas exclusivas para os ônibus, diminuindo assim o tempo da viajem; aumentar os terminais de integração entre ônibus, metrô e ferrovia; e aumentar o número de ciclovias para que milhões de pessoas utilizem bicicletas como meio de transporte, entre várias outras medidas.
Para transformar essas idéias em prática, é preciso envolver os municípios que formam a Região Metropolitana de São Paulo, o Estado e a União, além da sociedade civil organizada, de modo a melhorar significativamente o deslocamento dos cidadãos. Prestar um bom serviço à população, garantindo o direito de locomoção em sua cidade é uma das principais formas de combater a exclusão social.

Jamil Murad é médico.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Novos ventos sopram em Brasília

Mais que um simples discurso de posse, as palavras do novo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Carlos Ayres Britto, acenaram para a possibilidade de novos tempos no cenário político e eleitoral.
Ayres Britto questionou o sistema eleitoral brasileiro e lembrou que a palavra candidato vem de “cândido, limpo, depurado”. Criticou também a estrutura partidária política e cobrou, de forma indireta, fidelidade não só de candidatos eleitos a seus partidos, mas, também, fidelidade das legendas aos seus programas.
Esperamos que o novo presidente faça de sua atuação uma estensão das palavras e pensamentos proferidos no seu discurso de posse, provocando as mudanças tão necessárias num sistema que há muito tempo requer modificações e melhorias
No entanto, o claro recado do novo presidente aos maus políticos não se estende ao nosso canditado a vereador, Jamil Murad, que sempre teve seus mandatos respaldados na ética, na honestidade e no compromisso com as necessidades do povo. Parafraseando Ayres Britto, se “o povo merece o melhor”, então merece políticos como Jamil.

Permitam-me fazer só uma pergunta...

O governador José Serra diz que as possíveis irregularidades envolvendo o Metrô de São Paulo e a empresa Alstom não datam de seu governo. Mas quem era mesmo que comandava o governo do Estado antes dele?

terça-feira, 6 de maio de 2008

Enquanto a esquerda caminha unida em São Paulo, ninguém se entende no PSDB

Enquanto os tucanos trocam insultos, aumentam o racha interno no partido e seguem sem um consenso sobre um candidato à Prefeitura de São Paulo, o nosso pré-candidato Aldo Rebelo continua trabalhando pela união dos partidos de esquerda em prol de um pretendente único ao pleito de outubro.

A união de oito partidos de esquerda (PCdoB, PSB, PDT, PV, PRB, PHS, PSC e PSL) na Câmara Municipal no último dia 28, para a assinatura da carta compromisso “Por uma São Paulo Melhor”, foi o primeiro passo para que se consagre uma alternativa à polarização do quadro eleitoral que predomina no nosso município.

Caso se confirme, a candidatura do Bloco de Esquerda será a melhor opção para enfrentar os desafios apresentados para transformar São Paulo em uma cidade mais humana e menos desigual.

Estamos torcendo!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

“O SUS é uma importantíssima política de redução de desigualdade social”, diz Temporão

Se é importante para reduzir a desigualdade social, então o SUS (Sistema Único de Saúde) deveria merecer mais atenção não só do Estado, mas de todos aqueles que valorizam saúde pública e de qualidade.
A saúde foi apontada por 29% brasileiros como um dos principais problemas do país, em pesquisa nacional feita pelo Datafolha no mês passado, ficando à frente do desemprego e da violência.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirma o óbvio: “o maior problema da saúde pública é a falta de dinheiro”. Diz ainda que tenta diariamente convencer a equipe econômica do governo a liberar mais recursos.
É uma nobre ação a do ministro diante da queda de 20% da presença do poder público no SUS. Enquanto 49% dos gastos com saúde são oriundos do SUS, o setor privado concentra 51%.
Diante dessa menor participação do SUS, continua valendo o que muitos já sabem: o sistema público precisa de mais investimentos para melhorar a qualidade de atendimento aos seus usuários. Precisa também que as pessoas dispensem um outro olhar para ele.
O médico Gilson Carvalho, especialista em saúde pública, afirma à Folha que falta dinheiro ao Sistema Único de Saúde porque as classes mais ricas pensam que não precisam dele. “O SUS, ainda que não seja, fica quase classificado como um sistema de saúde de pobres. Falta pressão da classe média e da classe rica em defesa do sistema”, diz Carvalho.
Portanto, todos têm que fazer a sua parte. Cabe à população pressionar os governantes para que estes destinem mais verbas para o sistema público de saúde. E cabe aos governantes se empenharem na defesa de mais qualidade nas ações e serviços oferecidos pelo SUS à população.
É preciso trabalhar pelo fortalecimento das instituições de saúde, garantindo um sistema público integrado, que vá desde a rede de atendimento básico até os tratamentos mais sofisticados, com garantia e presteza no atendimento, pois, enquanto os recursos forem insuficientes e houver debilidades no sistema, os planos privados de saúde vão continuar a engordar seus cofres.

1º de Maio da CTB acontece na zona leste da capital

Uma região densamente povoada por trabalhadores, a zona leste da capital paulistana, foi escolhida pela CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) para comemorar o Dia do Trabalhador, 1º de Maio.
Dirigentes da CTB e da UST (União Sindical dos Trabalhadores) farão um ato político na Cohab José Bonifácio para defender bandeiras importantes para a classe trabalhadora:

1 - Redução da jornada de trabalho sem redução de salário.
2 - Ratificação da Convenção 151 da OIT.
3 - Ratificação da Convenção 158 da OIT.
4 - Fim do “fator previdenciário”.
5 - Reforma agrária.

Como é dia de festa, as centrais não poderiam deixar de proporcionar diversão para os trabalhadores. Quem participar da festa, vai poder se animar ao som do cantor Netinho, do conjunto Fala Mansa e de mais uma série de atrações artísticas.
O ex-deputado federal e estadual, Jamil Murad, também participa da comemoração, prestando uma homenagem àqueles que sempre defendeu em sua atuação política e que ajudam o nosso país e a nossa cidade a crescerem cada vez mais.

PCdoB, PSB, PDT e PRB: juntos por um candidato próprio

Em ato na Câmara Municipal hoje, PCdoB, PSB, PDT e PRB reforçam a aliança que tem dado certo na esfera federal. Desta vez os partidos se unem para defender um candidato próprio à Prefeitura de São Paulo, sem deixar, claro, de criticar a polarização da campanha entre PSDB, DEM e PT.
PCdoB, PSB, PDT e PRB vão lançar o documento “Por uma São Paulo melhor”, no qual destacam que “este ‘cabo-de-guerra’ empobreceu o debate político e transformou as eleições em simples escolha de nomes, onde, o que menos importa, é o debate sobre o futuro do nosso município”.
O deputado federal Aldo Rebelo, PCdoB, afirma ao jornal Folha de S. Paulo que a candidatura própria do bloco é irreversível, “mas isso não exclui o diálogo político com outros partidos e candidatos”.
“A gente precisa fugir dessa polarização destrutiva entre dois pólos na cidade. Nossa carta é um compromisso com São Paulo e com a candidatura que possa surgir dessa aliança”, diz ele.

Aumento nas contas da Câmara

Não é a linha de comando deste site fazer comentários sobre os gastos de governo, mas não agüentamos e sentimos a necessidade de expressar opinião quanto ao aumento da verba de gabinete usada para pagar o salário de funcionários contratados sem concurso. O din din subirá dos atuais R$ 50,8 mil ao mês para R$ 60 mil. O impacto anual na folha será de R$ 61,4 milhões
Segundo a lei da Casa, a verba de gabinete é usada para a contratação de no mínimo cinco e no máximo 25 funcionários por gabinete. Hoje, a Câmara conta com cerca de 9.500 deles, cujos salários vão de R$ 721 a R$ 8.040.
É difícil acreditar que, de fato, todo esse montante vá para pagar a folha de pagamento de funcionários, apesar de ser expressamente proibida a utilização desse dinheiro para outra função. Mas como sempre existe aquele jeitinho brasileiro, já sabemos o final da história, laranjas, funcionários fantasmas e servidores devolvendo parte de seus vencimentos aos gabinetes.
Por isso, insistimos em afirmar, conheça sempre o caráter do seu candidato. Não se impressione com as promessas vazias, ou com pequenos presentes como bonés, chaveiros, camisetas, que, apesar de proibida, a prática ainda é muito utilizada por candidatos que não têm conteúdo e apresentam tais presentinhos como moeda de troca ao eleitor.
Diga não a essas práticas, vote em quem tem experiência/bagagem para levar adiante nossos anseios e as necessidades da nossa cidade.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Jamil no Encontro Estadual da CTB de São Paulo

Jamil Murad estará presente no Encontro Estadual da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), que acontece neste sábado, 26, a partir das 10h, no Sindicato dos Marceneiros de São Paulo.
O encontro vai eleger a direção da CTB-SP e discutir um plano de lutas para a entidade. Será também uma oportunidade importante para reforçar as bandeiras da central na jornada de lutas — redução da jornada de trabalho sem redução do salário, pela ratificação das convenções 151 e 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), reforma agrária e do fim do “fator previdenciário”.
Para o presidente da CTB, Wagner Gomes, os encontros deste final de semana, que acontecem também em outros estados do país, são eventos que marcam mais um passo da organização da central. “As bandeiras que estamos levantando devem constar da discussão para entrar como compromissos nossos até o dia 28 de maio”, lembra ele.

O Sindicato dos Marceneiros fica na Rua Carmelitas, 149 – Sé

Mais um ataque aos movimentos sociais

Além da constante ofensiva da mídia e da criminalização por parte de diversos setores da sociedade, agora foi a vez do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes, atacar a atuação dos movimentos sociais.
Dos sem-terra aos estudantes que ocuparam a reitoria da Universidade de Brasília (UnB), ninguém ficou de fora do tiroteio do ministro. “Isso vale para qualquer movimento. Se for invasão de propriedade, destruição de bens, impedimento de afazeres de órgão públicos, já ultrapassou os limites que a Constituição estabelece”, disparou.
Não podemos nos calar diante de atitudes como a do ministro Gilmar Mendes. Os movimentos sociais têm desempenhado papel fundamental na organização e conscientização da sociedade, mobilizando e pressionando por mudanças necessárias para a transformação do nosso país. Portanto, ataques como o do ministro à atuação dos movimentos sociais é um ataque à liberdade de expressão e à manifestação popular.

Aldo Rebelo para prefeito, Jamil Murad para vereador

É inegável o viés político deste blog. Sim, torcemos e vamos trabalhar pela vitória do ex-deputado estadual e federal Jamil Murad, PCdoB, na campanha para vereador da cidade de São Paulo neste ano.
Além de um político competente e extremante dedicado, Jamil defende os interesses do povo com grande afinco e procura estar à frente das reivindicações dos trabalhadores e das causas nobres e importantes.
Designaremos ainda o mesmo esforço para fazer de Aldo Rebelo o nosso prefeito. A eleição de Aldo tem um viés estratégico para o PCdoB, que o quer como candidato para alavancar a imagem do Partido junto ao eleitorado e ajudar na eleição de vereadores comunistas à Câmara Municipal.
Hoje, o PCdoB não tem nenhum vereador na capital paulista e, com isso, a população acaba sendo a maior prejudicada. Além do projeto partidário, Aldo está com bastante disposição de disputar a prefeitura e acredita no crescimento de suas chances quando a campanha deslanchar.

PMDB paulista cai nos braços do DEM

Após conversas com o PT, o PSDB e o DEM, o cortejado Orestes Quércia enfim decidiu quem vai apoiar nas eleições municipais em outubro: o atual prefeito Gilberto Kassab, do Democratas.
De olho nas eleições de 2010, Quércia condicionou o apoio do PMDB paulista ao candidato do DEM ao apoio recíproco dos demos à sua candidatura a senador.
A decisão do ex-governador deixa claro o que realmente está em jogo: os acordos políticos para 2010.

Leia mais no http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=36616

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Jamil é a favor da redução da jornada de trabalho

Jamil Murad apóia a Campanha Nacional pela Redução da Jornada de Trabalho sem Redução de Salários, que deve receber milhares de assinaturas com a adesão da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil).

As pastorais sociais e as paróquias serão orientadas a colher assinaturas entre os fiéis em apoio à aprovação da PEC 393/01 – que reduzirá a jornada de 44 para 40 horas semanais..

Segundo cálculos do Dieese, a medida deve gerar mais de 2 milhões de empregos. Em nome dessa proposta, as centrais vão realizar mobilizações e paralisações por todo o país no próximo dia 28 de maio.

Aldo Rebelo para prefeito de São Paulo


A candidatura do deputado federal Aldo Rebelo à Prefeitura de São Paulo foi definida durante o Encontro Nacional do PCdoB, que aconteceu em Brasília nos dias 17 e 18.

A decisão é de grande importância para a retomada do espaço político do Partido em São Paulo e para a própria população paulistana, que contará com a atuação de um político de muita experiência e competência, caso Aldo Rebelo seja eleito.

A candidatura de Aldo receberá atenção especial do PCdoB. No entanto, é preciso que todos aqueles que acreditam na construção de uma cidade menos desigual e mais humana trabalhem para eleger Aldo Rebelo prefeito de São Paulo. São Paulo estará bem representada também se Jamil Murad for candidato a vereador e garantir uma cadeira na Câmara Municipal do município.

Mais candidaturas
Outras seis candidaturas majoritárias do PCdoB nas eleições de 2008 – todas de mulheres - também vão receber o esforço concentrado do Partido. Além de deputada Manuela D´Ávila em Porto Alegre (RS) e Jandira Feghali no Rio de Janeiro (RJ), concorrem ao pleito em campanhas majoritárias Jô Moraes em Belo Horizonte (MG); Vanessa Grazziotin em Manaus (AM), Ângela Albino em Florianópolis (SC) e Olívia Santana em Salvador (BA).

Durante o encontro, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, enfatizou a decisão partidária de exercer maior protagonismo político nessas eleições, lançando candidaturas próprias em capitais importantes e municípios de grande e médio porte.

quinta-feira, 17 de abril de 2008


Sejam bem-vindos(as)!

Este será um espaço para o debate de idéias que envolvem o dia-a-dia da cidade de São Paulo.

Aqui vamos colocar em pauta a discussão dos principais problemas que a cidade enfrenta.

Esperamos que este blog seja um instrumento importante na luta pela reforma urbana, buscando garantir moradia digna para toda população paulistana, com acesso a saneamento ambiental, transporte público de qualidade, trabalho, saúde, educação, cultura, democracia e participação popular.

A partir dele, Jamil Murad poderá conhecer melhor o que o povo paulistano pensa sobre sua atuação política e o que espera que seja feito para que São Paulo se torne uma cidade humana e justa, um lugar bom para se viver e com melhores condições de vida para a população.